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Mostrando postagens de setembro, 2011

Pensando bem: A cultura popular de Alagoas é destaque de um TCC ...

Pensando bem: A cultura popular de Alagoas é destaque de um TCC ... : O Guerreiro foi o folguedo pesquisado pela aluna Mona Cleide Quirino da Silva, do curso de Biblioteconomia da Ufal. Ela quis aber como as bi...

A cultura popular de Alagoas é destaque de um TCC premiado

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O Guerreiro foi o folguedo pesquisado pela aluna Mona Cleide Quirino da Silva, do curso de Biblioteconomia da Ufal. Ela quis aber como as bibliotecas e outros equipamentos culturais estão contribuindo, não só para preservar esta memória, para manter os grupos culturais em atividade. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)  recebeu o Prêmio "Carminda Nogueira de Castro", como o melhor trabalho em nível nacional, durante o Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação e Ciência da Informação (CBBD), realizado em agosto deste ano, em Maceió. Para o curso de Biblioteconomia, que tem 13 anos na Ufal, a premiação foi um incentivo e uma importante divulgação das ações destes profissionais. Veja a matéria veiculada na TV Pajuçara foto do site do Colégio São Luiz

Própolis vermelha pode ser aliada no tratamento da Aids

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O Grupo de Pesquisa em Tecnologia e Controle de Qualidade dos Medicamentos, da Escola de Enfermagem e Farmácia, coordenado pelo professor Ticiano Gomes, está investigando as propriedades farmacológicas da própolis vermelha, encontrada no litoral alagoano. Já existem estudos em Cuba que comprovam que os flavonóides desta substância são antirretrovirais, ou seja, inibem o crescimento do vírus da Aids. A própolis vermelha já faz parte dos Arranjos Produtivos Locais em Alagoas, ou seja, já existem políticas de incentivo para a produção e comercialização desta substância, que está à venda em algumas farmácias de produtos naturais. “Desta forma, o interesse pela pesquisa é maior, já que a própolis vermelha é encontrada no litoral alagoano de Maragogi a Jequiá da Praia”, diz o professor Ticiano Gomes. A própolis é uma substância produzida pelas abelhas a partir de coletas na vegetação. Por isso, pode ter cores e propriedades diversas, dependendo do ecossistema local. A própolis vermelha d

Pesquisador analisa a ação da atmosfera sobre a sociedade

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A influência do clima sobre as ações humanas é bastante conhecida por toda a população. Não é à toa que consultamos o serviço de meteorologia antes de uma viagem ou de planejar uma festa ao ar livre. Mas esse tema ainda é pouco abordado cientificamente. Poucos estudiosos se dedicam a pesquisar os vários aspectos em que clima e temperatura podem alterar o nosso cotidiano. Um dos entusiastas desta área é o professor de Biometeorologia da Ufal, José Clênio Ferreira de Oliveira. O pesquisador, que é mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba, organizou pela primeira vez, em 2008, em Alagoas, o seminário Atmosfera e Sociedade, que se transformou em um projeto de Extensão do Instituto de Ciências Atmosféricas da Ufal. O objetivo do seminário foi sistematizar um debate interdisciplinar e multidisciplinar sobre como as variáveis meteorológicas se relacionam com vários outros campos de estudo. “Por exemplo, em Psicologia existe uma disciplina recente, a P

Soalagoas descobre projeto Radio DInnoWeb só música dos anos 80 e 90 ~ SOALAGOAS.COM O mundo é aqui notícias 24horas

Soalagoas descobre projeto Radio DInnoWeb só música dos anos 80 e 90 ~ SOALAGOAS.COM O mundo é aqui notícias 24horas

Educação Infantil não é para "alfabetizar"

Desde que a educação infantil ganhou status de “obrigatória” no Brasil, ou seja, desde que a Lei de Diretrizes a Bases da Educação determinou que o acesso à Educação Infantil deve ser garantido pelo Estado a todas as crianças de 0 a 5 anos, muitas alterações foram feitas na forma como os “pequenos” são tratados dentro da escola. Os antigos modelos de creche tinham a principal tarefa de “cuidar” das crianças enquanto os pais trabalhavam, e não tinham uma orientação muito definida sobre o processo educacional nessa faixa etária. Depois, se passou para o outro extremo. Os pais e até alguns educadores começaram a pressionar por uma alfabetização precoce. As crianças já começavam a aprender a ler e escrever antes dos seis anos de idade. Mas, segundo explicou Betânia Correia, a psicóloga do NDI, durante a reunião com os pais, a proposta da educação infantil não é alfabetizar. “Nos primeiros anos de vida, a criança tem que exercitar o lúdico. É por meio das brincadeiras que ela formula

Historiadores resgatam a trajetória dos militantes da esquerda em Alagoas

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Em todas as partes do mundo, a História foi escrita pelos vencedores. Mas, muitas vezes, os vencidos encontraram alternativas para manter viva a memória dos que lutaram contra a ordem estabelecida. Aqui em Alagoas, esses testemunhos dos rebeldes ficaram abafados por muito tempo. Por isso, um grupo de pesquisadores resolveu se dedicar a recuperar estes arquivos e recontar alguns fatos históricos do ponto de vista de quem lutou contra o poder e pagou um preço alto por esta ousadia. O grupo de pesquisa “História Social e Política” foi formado em 2009, sob a coordenação do professor Alberto Saldanha. Atualmente, o grupo é coordenado pelos professores de História Ana Paula Palamartchuk e Osvaldo Batista Acioly Maciel. Participam do projeto, nove pesquisadores e 19 estudantes de História, que desenvolvem quatro linhas de pesquisa: História da Política Externa no Brasil, História das Esquerdas: Política e Cultura, História Política da Alagoas Republicana e História Social do Trabalho. Font

Informação, tecnologia e cultura digital

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Facebook, Orkut, Twitter, Linkedin, blogs... São tantas as ferramentas de relacionamento online que cada vez mais os cientistas se voltam para o estudo sobre as consequências deste fenômeno. Já se fala até em “fadiga virtual”. Mas não se pode negar que as redes sociais estão incorporadas ao cotidiano de milhares de pessoas em todo o mundo. Desta forma, as empresas também se dedicam a desenvolver estratégias de interação com os internautas. Nas universidades, as redes sociais e outras ferramentas da internet também estão cada vez mais presentes no ambiente acadêmico e passam a ser utilizadas como recurso didático. “Não adianta ficar criando resistência. A cultural digital é uma realidade. É preciso desenvolver estratégias produtivas de utilização das redes sociais”, afirma o professor Ronaldo Ferreira de Araújo, vice-coordenador do curso de Biblioteconomia da Ufal e mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ronaldo Ferreira coordena a linha de